Apesar do dia ter amanhecido fechado, cinzento, pensei em escrever uma poesia.
De bate pronto não consigo ter inspiração para palavras bonitas e sensíveis.
Verifiquei uma pasta onde tenho um monte de mensagens, sempre leio e gosto, fui abrindo uma a uma para ter idéia de uma poesia bem legal.
Li quase todos os arquivos e não consegui escrever nada que me agradasse.
Nada fica tão bonito e tão emocionante como os textos que tenho arquivado.
Tenho que admitir que escrever poesias não é minha competência.
Sou racional demais, prática demais!
Para ser poeta é necessário ser mais sensível, mais emocional, mais coração, saber lidar mais com os sentimentos, ter Olhos e ouvidos diferentes dos meus.
Posso praticar um pouco, colocar uma música para me envolver, escrever alguma coisa que faça sentido, mas certamente terei de “nascer de novo” para escrever uma Grande Poesia.
Não estou me limitando ao constatar essa verdade, ao contrário, estou sendo sincera comigo, tendo clareza e consciência do que sou e para que vim.
Não foi para escrever poesias. Apesar de achá-las maravilhosas, que embelezam nossas vidas, mas na divisão das tarefas aqui na Terra, essa não é a minha parte.
Nesse ponto comecei a me questionar, qual será então a minha parte?
Qual é minha responsabilidade? Qual é o legado que vou deixar na minha passagem?
Descobri que são muitos!
Deixo meu exemplo nas coisas que faço, na alegria de viver, na vontade de acertar, coragem de enfrentar novos desafios, perseverança de não desistir, mesmo quando tudo parece perdido, disposição para trabalhar, disponibilidade para ouvir, determinação em me manter no caminho do bem.
Tenho sim a minha parte, inclusive aquela de ler as poesias que as outras Pessoas escrevem e me Encantam com elas.
Afinal é necessário os que escrevem, e também os que lêem!
Deise Fernandes.
Porque um Blog? Por ser acessível a todos, a meu ledor de telas, que é a tecnologia que uso por ser deficiente visual, por ser rápido e simples. Que nome? Um nome que pudesse identificar um lugar onde eu possa falar, dialogar e refletir sobre minhas experiências. O nome que escolhi foi TODOS OLHARES. Olhar para tudo, para o que vivenciamos e que vale a pena compartilhar, olhares sobre o passado, presente e futuro. Assim nasce TODOS OS OLHARES. Deise Fernandes
domingo, 30 de maio de 2010
domingo, 23 de maio de 2010
Desperdício
Acabar com o desperdício, é um grande passo para colaborarmos com Equilíbrio do Planeta.
Apenas deixar de comprar o que não precisamos, nos levará a um consumo menor, e por conseqüência menor extração de matéria prima das riquezas Naturais.
Tem lógica, faz sentido, é um argumento válido e entendível, mas como é difícil pratica-lo! Somos filhos do Capitalismo, onde o TER é muito maior do que acumular coisas que não precisamos.
Poder comprar, ter a casa cada vez maior, o carro do ano, a roupa da moda, ir as festas, viagens, nos trás a sensação de Poder, de Felicidade, de Plenitude. Faz-nos sentir uma Pessoa do nosso tempo, dentro do que é mais moderno e atual.
Teremos dificuldades de evitar as compras, o sentimento de Consumista.
Não vai ser fácil deixar de entrar em uma sapataria e comprar sapatos, bolsas, roupas em liquidação, aquelas que estão na moda, parece que não estamos vivas se deixarmos de fazê-lo.
Fomos educados a ter esse olhar e valorizar o material. O espírito, sentimentos, as ações generosas, ficam para os Espiritualistas, religiosos, ou em momentos que estamos muito fragilizados e debilitados e percebemos o quanto nos fazem falta esses bálsamos.
Nesses momentos, em geral de doenças, angústias, grandes decepções, conseguimos resgatar nossos sentimentos mais profundos, mas não dura muito tempo. Assim que melhoramos um pouco, voltamos as práticas já solidificadas dentro de nós.
Temos um grande desafio, precisamos encontrar um Caminho para Mudar o Olhar,elevar nossos pensamentos e transforma-los em ação efetiva, olhar em volta e perceber aquilo que é desperdício e conseguirmos viver com o suficiente.
Mas antes, precisaremos entender o que é Suficiente, com a cabeça do Consumo sem limites, não iremos avançar, nada vai melhorar.
Vamos ter que repensar nosso jeito de Olhar e aceitar a nós mesmos, de compreender o outro, de ser sensível e ver as mudanças na Natureza, de perceber o que está acontecendo com a nossa vida.
É um desafio considerável, mas se conseguirmos seremos conhecidos como a Geração que Salvou a Vida no Planeta.
Deise Fernandes.
Apenas deixar de comprar o que não precisamos, nos levará a um consumo menor, e por conseqüência menor extração de matéria prima das riquezas Naturais.
Tem lógica, faz sentido, é um argumento válido e entendível, mas como é difícil pratica-lo! Somos filhos do Capitalismo, onde o TER é muito maior do que acumular coisas que não precisamos.
Poder comprar, ter a casa cada vez maior, o carro do ano, a roupa da moda, ir as festas, viagens, nos trás a sensação de Poder, de Felicidade, de Plenitude. Faz-nos sentir uma Pessoa do nosso tempo, dentro do que é mais moderno e atual.
Teremos dificuldades de evitar as compras, o sentimento de Consumista.
Não vai ser fácil deixar de entrar em uma sapataria e comprar sapatos, bolsas, roupas em liquidação, aquelas que estão na moda, parece que não estamos vivas se deixarmos de fazê-lo.
Fomos educados a ter esse olhar e valorizar o material. O espírito, sentimentos, as ações generosas, ficam para os Espiritualistas, religiosos, ou em momentos que estamos muito fragilizados e debilitados e percebemos o quanto nos fazem falta esses bálsamos.
Nesses momentos, em geral de doenças, angústias, grandes decepções, conseguimos resgatar nossos sentimentos mais profundos, mas não dura muito tempo. Assim que melhoramos um pouco, voltamos as práticas já solidificadas dentro de nós.
Temos um grande desafio, precisamos encontrar um Caminho para Mudar o Olhar,elevar nossos pensamentos e transforma-los em ação efetiva, olhar em volta e perceber aquilo que é desperdício e conseguirmos viver com o suficiente.
Mas antes, precisaremos entender o que é Suficiente, com a cabeça do Consumo sem limites, não iremos avançar, nada vai melhorar.
Vamos ter que repensar nosso jeito de Olhar e aceitar a nós mesmos, de compreender o outro, de ser sensível e ver as mudanças na Natureza, de perceber o que está acontecendo com a nossa vida.
É um desafio considerável, mas se conseguirmos seremos conhecidos como a Geração que Salvou a Vida no Planeta.
Deise Fernandes.
domingo, 16 de maio de 2010
SUSTENTABILIDADE
Na semana passada participei da Conferência Internacional do Instituto ETHOS, que nesse ano teve o tema: “O MUNDO SOB NOVA DIREÇÃO”.
Durante quatro dias mais de 1000 pessoas ficaram dentro de um Hotel em São Paulo, ouvindo, aprendendo, dialogando, sobre a situação atual e as alternativas para a qualidade da Vida no Planeta, levando em consideração os aspectos econômicos, sociais e ambientais.
Todos os palestrantes, cientistas e estudiosos do mundo Inteiro, trouxeram a urgência em mudarmos de crenças, de atitudes, de direção, do contrário estamos condenando a vida no Planeta para no máximo mais 100 anos. Alertaram que o Planeta continuará, não é a Terra que está correndo risco, mas a Vida que vai terminar. Os Seres Vivos do nosso Planeta não conseguirão sobreviver com as condições do clima, da poluição das águas, do ar e da terra.
Falaram sobre a Ética, de uma Democracia Comunitária e Planetária, da Afetividade, da disposição para a Paz, para a colaboração, cooperação, consumo consciente, visão sistêmica, da inclusão de todos os seres vivos como nosso irmão, como possibilidade única de enfrentarmos esse grande desafio. O maior que a Humanidade já enfrentou.
Aprendermos com os animais, como vivem, como enfrentam as dificuldades, respeitar o que nos garante a Vida, criar vínculos afetivos com todas as pessoas e todos os seres vivos, parar de pensar e trabalhar para a Guerra e se dedicar a PAZ, combater o individualismo, o egoísmo, o orgulho, a ganância, ainda é a única forma de conseguirmos parar com a destruição da Vida no Planeta, e depois revertermos ao máximo o que já fizemos, e que sabemos que nem tudo será possível recuperar.
Os Valores que deixamos de seguir desde o século passado, que levou a Falta de Cuidado com as pessoas e com o Planeta, e que ainda nos fazem falta para colaborar com a Vida no Planeta Terra, são aqueles que aprendemos desde a muito, mas que ainda não conseguimos de fato, colocar em prática.
Desta vez, não temos alternativa, chegamos no limite. Mudamos nosso jeito de ver e fazer as coisas ou Mudamos nosso Jeito de ver e fazer as coisas.
Ao contrário, não teremos história para contar. Não haverá Vida Humana no Planeta.
Deise Fernandes.
Durante quatro dias mais de 1000 pessoas ficaram dentro de um Hotel em São Paulo, ouvindo, aprendendo, dialogando, sobre a situação atual e as alternativas para a qualidade da Vida no Planeta, levando em consideração os aspectos econômicos, sociais e ambientais.
Todos os palestrantes, cientistas e estudiosos do mundo Inteiro, trouxeram a urgência em mudarmos de crenças, de atitudes, de direção, do contrário estamos condenando a vida no Planeta para no máximo mais 100 anos. Alertaram que o Planeta continuará, não é a Terra que está correndo risco, mas a Vida que vai terminar. Os Seres Vivos do nosso Planeta não conseguirão sobreviver com as condições do clima, da poluição das águas, do ar e da terra.
Falaram sobre a Ética, de uma Democracia Comunitária e Planetária, da Afetividade, da disposição para a Paz, para a colaboração, cooperação, consumo consciente, visão sistêmica, da inclusão de todos os seres vivos como nosso irmão, como possibilidade única de enfrentarmos esse grande desafio. O maior que a Humanidade já enfrentou.
Aprendermos com os animais, como vivem, como enfrentam as dificuldades, respeitar o que nos garante a Vida, criar vínculos afetivos com todas as pessoas e todos os seres vivos, parar de pensar e trabalhar para a Guerra e se dedicar a PAZ, combater o individualismo, o egoísmo, o orgulho, a ganância, ainda é a única forma de conseguirmos parar com a destruição da Vida no Planeta, e depois revertermos ao máximo o que já fizemos, e que sabemos que nem tudo será possível recuperar.
Os Valores que deixamos de seguir desde o século passado, que levou a Falta de Cuidado com as pessoas e com o Planeta, e que ainda nos fazem falta para colaborar com a Vida no Planeta Terra, são aqueles que aprendemos desde a muito, mas que ainda não conseguimos de fato, colocar em prática.
Desta vez, não temos alternativa, chegamos no limite. Mudamos nosso jeito de ver e fazer as coisas ou Mudamos nosso Jeito de ver e fazer as coisas.
Ao contrário, não teremos história para contar. Não haverá Vida Humana no Planeta.
Deise Fernandes.
domingo, 9 de maio de 2010
Dia das Mães
Hoje já li tantas mensagens para as mães! Com várias conotações, mas a maior delas é do amor Incondicional. Eu concordo, sei o quanto amo meus 3 filhos, mas quero trazer outra reflexão.
Na verdade, esse dia foi criado pelo Comércio. Para uma pessoa tão importante na vida de todos nós, criar um dia, uma data que podemos homenagia-la, é um prato cheio para mais vendas no comércio de toda ordem.
Não podemos deixar de ter essa consciência, mas esse dia trás também oportunidade de pensarmos nesse papel que a maioria das mulheres tem, e que as que não tem, exceto as que é opção, sofrem por não poder serem chamadas de mãe.
E sofrem de verdade! As que conheço sofre mais de não ser mãe dos que as mães sofrem com seus filhos.
Porque nenhuma de nós pode negar o quanto é maravilhoso ser mãe, e na mesma medida, (as vezes até mais) o quanto é sofrido em sê-lo.
Como dizia o poeta vinícius de Moraes: “ Filhos, melhor não te-los, mas se não te-los, como sabe-los.”
Em definitivo, ser mãe trás sofrimento, preocupação, angústia, e até desespero.
Em agosto do ano passado, meu filho andré, teve gripe que evoluiu para peneumonia. Ele sarou em uma semana, eu ainda estou doente por conta disso. Tive um desespero tamanho, perdi o chão, o ar, o equilíbrio de uma certa forma, que ainda não recuperei totalmente minhas forças físicas e emocionais.
Situações como essa acontece com todas as mães, todas que sofrem profundamente com a saúde de seus filhos, com sua segurança, quando saem para as baladas e festas e voltam de madrugada.
Meu Deus, quanto rezar!
Quando estão em dúvida de que faculdade fazer, e ao procurar no jornal o resultado do vestibular! O coração vem na boca. Nas entrevistas para emprego, na torcida de que encontrem um parceiro amoroso, atencioso, que o faça feliz.
A vida de mãe é rezar, pedir a Deus que os proteja, que os ajude, que os ilumine.
Estamos sempre com o celular ligado, mesmo de madrugada, aliás, principalmente de madrugada. E se precisarem de alguma coisa!
É comum nossos maridos ficarem de lado. Vamos sair para passear, mas depois de 2h, o pensamento vai para os filhos. Como será que estão se arranjando? Será que irão comer? Se agasalhar? E olha que meu filho caçula tem 21 anos!
Sei que não sou a única, quase todas as mães do mundo pensam assim.
Somos muito carinhosas, preocupadas, cuidadosas, ansiosas, algumas vezes exageradas na proteção e no senso de responsabilidade com os filhos.
Apesar de algumas diferenças de época, nossas mães foram do mesmo jeito, e as mães de nossas mães também, isto é, desde que o mundo é mundo, depois de sermos mães, parte de nossas vidas, de nossas preocupações e cuidados, ficam vinculadas aos nossos filhos.
Grande parte de nosso amor, de sentimentos, da parte boa que temos, também é por conta deles.
São eles que nos ensinam a ter paciência, como nenhuma outra experiência consegue.
Ser menos egoísta, ser mais carinhosa, atenciosa, desapegada, até mesmo ter mais vontade de melhorar pessoal e profissionalmente.
Ser mãe é uma enorme oportunidade de crescimento, de evolução.
Uma vez li em um pára-choque de Caminhão: SER MÃE É PADECER NO PARAISO.
Perfeita definição. É exatamente esse sentimento.
Sou mãe, porque meus filhos existem.
E essa é a mais forte experiência de Vida compartilhada, dedicada, amorosa que tenho.
É sem dúvida a experiência que me faz crescer todos os dias.
Filhos, obrigada por serem meus Filhos.
Deise Fernandes/ Mãe
Na verdade, esse dia foi criado pelo Comércio. Para uma pessoa tão importante na vida de todos nós, criar um dia, uma data que podemos homenagia-la, é um prato cheio para mais vendas no comércio de toda ordem.
Não podemos deixar de ter essa consciência, mas esse dia trás também oportunidade de pensarmos nesse papel que a maioria das mulheres tem, e que as que não tem, exceto as que é opção, sofrem por não poder serem chamadas de mãe.
E sofrem de verdade! As que conheço sofre mais de não ser mãe dos que as mães sofrem com seus filhos.
Porque nenhuma de nós pode negar o quanto é maravilhoso ser mãe, e na mesma medida, (as vezes até mais) o quanto é sofrido em sê-lo.
Como dizia o poeta vinícius de Moraes: “ Filhos, melhor não te-los, mas se não te-los, como sabe-los.”
Em definitivo, ser mãe trás sofrimento, preocupação, angústia, e até desespero.
Em agosto do ano passado, meu filho andré, teve gripe que evoluiu para peneumonia. Ele sarou em uma semana, eu ainda estou doente por conta disso. Tive um desespero tamanho, perdi o chão, o ar, o equilíbrio de uma certa forma, que ainda não recuperei totalmente minhas forças físicas e emocionais.
Situações como essa acontece com todas as mães, todas que sofrem profundamente com a saúde de seus filhos, com sua segurança, quando saem para as baladas e festas e voltam de madrugada.
Meu Deus, quanto rezar!
Quando estão em dúvida de que faculdade fazer, e ao procurar no jornal o resultado do vestibular! O coração vem na boca. Nas entrevistas para emprego, na torcida de que encontrem um parceiro amoroso, atencioso, que o faça feliz.
A vida de mãe é rezar, pedir a Deus que os proteja, que os ajude, que os ilumine.
Estamos sempre com o celular ligado, mesmo de madrugada, aliás, principalmente de madrugada. E se precisarem de alguma coisa!
É comum nossos maridos ficarem de lado. Vamos sair para passear, mas depois de 2h, o pensamento vai para os filhos. Como será que estão se arranjando? Será que irão comer? Se agasalhar? E olha que meu filho caçula tem 21 anos!
Sei que não sou a única, quase todas as mães do mundo pensam assim.
Somos muito carinhosas, preocupadas, cuidadosas, ansiosas, algumas vezes exageradas na proteção e no senso de responsabilidade com os filhos.
Apesar de algumas diferenças de época, nossas mães foram do mesmo jeito, e as mães de nossas mães também, isto é, desde que o mundo é mundo, depois de sermos mães, parte de nossas vidas, de nossas preocupações e cuidados, ficam vinculadas aos nossos filhos.
Grande parte de nosso amor, de sentimentos, da parte boa que temos, também é por conta deles.
São eles que nos ensinam a ter paciência, como nenhuma outra experiência consegue.
Ser menos egoísta, ser mais carinhosa, atenciosa, desapegada, até mesmo ter mais vontade de melhorar pessoal e profissionalmente.
Ser mãe é uma enorme oportunidade de crescimento, de evolução.
Uma vez li em um pára-choque de Caminhão: SER MÃE É PADECER NO PARAISO.
Perfeita definição. É exatamente esse sentimento.
Sou mãe, porque meus filhos existem.
E essa é a mais forte experiência de Vida compartilhada, dedicada, amorosa que tenho.
É sem dúvida a experiência que me faz crescer todos os dias.
Filhos, obrigada por serem meus Filhos.
Deise Fernandes/ Mãe
segunda-feira, 3 de maio de 2010
AUTO-ESTIMA
Todos temos consciência que precisamos acreditar em nós, em nossas capacidades para conseguirmos realizar nossos Sonhos.
Sabemos ainda que temos muitas qualidades, competências, potencialidades, e que sem dúvida poderíamos fazer, conquistar, enfrentar muitas coisas. A questão é, Porque nem sempre acionamos essa Pessoa em nós?
Parece que temos várias pessoas dentro de nós, aquela que tem coragem e enfrenta os desafios, aquela que tem medo e fica imobilizada diante das dificuldades, aquela que tem vontade de avançar, aquela que tem preguiça de sair do lugar, aquela que quer ser carregada, outra que quer liberdade para Caminhar.
Temos todas elas, o que faz a diferença é qual delas está de plantão na situação.
Qual delas estamos alimentando no nosso dia a dia.
Qual delas queremos que seja a nossa verdadeira face.
O que também depende de toda a nossa história e nossas experiências.
As oportunidades têm muita influência na escolha de quem queremos ser.
Quem queremos acionar nas diversas situações.
Se por acaso conseguimos mais sucesso com a Pessoa frágil, temos a tendência de nos colocarmos assim em situações difíceis, mas se ao contrário, o que resultou foi o posicionamento guerreiro, vamos acionar essa força para todas as situações.
Tem a ver no fim e acabo com aquilo que nos faz mais Felizes, o que também tem sentido com nossos valores, crenças e Ética.
No fundo todos temos auto estima, de verdade, todos queremos Conquistar e avançar ao encontro de nossos Sonhos, a diferença é como estamos fazendo isso.
Como queremos conquistar e superar nossos desafios.
Como estamos construindo nossa Felicidade.
O que Escolhemos para Viver melhor.
Deise Fernandes.
Sabemos ainda que temos muitas qualidades, competências, potencialidades, e que sem dúvida poderíamos fazer, conquistar, enfrentar muitas coisas. A questão é, Porque nem sempre acionamos essa Pessoa em nós?
Parece que temos várias pessoas dentro de nós, aquela que tem coragem e enfrenta os desafios, aquela que tem medo e fica imobilizada diante das dificuldades, aquela que tem vontade de avançar, aquela que tem preguiça de sair do lugar, aquela que quer ser carregada, outra que quer liberdade para Caminhar.
Temos todas elas, o que faz a diferença é qual delas está de plantão na situação.
Qual delas estamos alimentando no nosso dia a dia.
Qual delas queremos que seja a nossa verdadeira face.
O que também depende de toda a nossa história e nossas experiências.
As oportunidades têm muita influência na escolha de quem queremos ser.
Quem queremos acionar nas diversas situações.
Se por acaso conseguimos mais sucesso com a Pessoa frágil, temos a tendência de nos colocarmos assim em situações difíceis, mas se ao contrário, o que resultou foi o posicionamento guerreiro, vamos acionar essa força para todas as situações.
Tem a ver no fim e acabo com aquilo que nos faz mais Felizes, o que também tem sentido com nossos valores, crenças e Ética.
No fundo todos temos auto estima, de verdade, todos queremos Conquistar e avançar ao encontro de nossos Sonhos, a diferença é como estamos fazendo isso.
Como queremos conquistar e superar nossos desafios.
Como estamos construindo nossa Felicidade.
O que Escolhemos para Viver melhor.
Deise Fernandes.
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